domingo, 8 de março de 2009

Lamas

Lamas soltas pelo chão... O vento que sopra, mas não serve a todas as velas. Puxem-me essas cordas!... Não vão elas enrolar-se-nos ao pescoço.
A chaga do elefante morto é obra do beijo que roeu. Pega nele e foge; antes que a águia se enforque.
Dá-me o céu para pisar e deixa-te de recordações.

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